Os estudos foram demandados pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (SEPLAN) e são uma exigência legal do IPAAM (órgão responsável por licenciar as obras) para conceder as licenças que autorizam os inícios das obras. Para o coordenador dos trabalhos, Alexandre Rivas, os estudos têm uma importância fundamental para a gestão de Manaus nos períodos pré e pós Copa do Mundo.
– Os efeitos dessas obras irão impactar a cidade antes, durante e depois da Copa. Por isso é importante termos a exata dimensão desses impactos, para minimizar os negativos e maximizar os positivos-, explica Rivas.
Diagnóstico
O diagnóstico deve identificar os principais impactos que poderão ocorrer em função das diversas ações previstas para a implantação e operação dos empreendimentos: intensificação de tráfego na área, valorização/desvalorização imobiliária, interferência com a infraestrutura existente, desapropriações e relocação de população, remoção de cobertura vegetal, erosão e assoreamento, entre outros.
A última fase da análise é feita com base na avaliação dos impactos e deve recomendar medidas que minimizem ou eliminem os impactos negativos dos empreendimentos para o evento esportivo.
Fonte: Portal Amazônia/Instituto Piatam

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