A tecnologia ganha cada vez mais espaço em todos os segmentos, inclusive na Construção civil. A 4ª Revolução Industrial já é realidade e o mercado precisa se adequar às novas demandas para continuar atendendo aos clientes e suas necessidades cada vez mais exigentes.
A construção civil segue rumo à Construção 4.0, que abrange automação no canteiro de obras, gestão de projetos e obras através de softwares – com o uso de big data e do BIM (Building Information Modeling) – e emprego de novas tecnologias construtivas, como a impressão 3D.
A Construção 4.0 não prioriza apenas a manufatura de produtos, mas dá grande importância aos cuidados que se deve ter com os projetos e às exigências do mercado, presente e futuro, sempre atento, também, às exigências normativas.
A demanda por materiais de construção segue de acordo com as exigências do mercado e exige uma redução de falhas de custos de produção e preocupação com legislação ambiental, logicamente sem perda de produtividade.
Há uma tendência na construção civil relacionada a etapa de montagem. Nesse ponto, fornecedores entregarão o material pré-fabricado, pré-moldado para que seja realizada a montagem por um técnico especializado. Dessa forma, diminui-se o uso de processos artesanais, como tijolo sobre tijolo.
Já para compor a parte interna, os sistemas Drywall (gesso acartonado), como paredes, forros, tetos e revestimentos em Drywall, se adequam perfeitamente a essas novas formas de construção.
O drywall é um sistema de construção a seco composto por perfis, tratamento acústico (lã mineral – Isover) e placas de gesso inventadas em 1916 nos Estados Unidos e consiste em uma placa de gesso pré-fabricada, encapada com papelão ou fibra de vidro e que pode ser fixada em estruturas de aço galvanizado para construção de casas e até mesmo prédios. Construções em drywall são muito mais leves, mais baratas e mais rápidas do que as construções de alvenaria, por isso elas têm se popularizado bastante aqui no Brasil.
(Fontes: sites Brasil Engenharia e Placo)